openSUSE Leap 42.1
Notas de lançamento #
O openSUSE Leap é um sistema operacional livre baseado no Linux para o seu PC, laptop ou servidor. Você pode navegar na internet, gerenciar seus e-mails e fotos, fazer seu trabalho de escritório, reproduzir vídeos ou músicas e divertir-se!
Copyright © 2007-2014 Luiz Fernando Ranghetti (elchevive@gmail.com)
Copyright © 2007-2014 Ísis Binder (isis.binder@gmail.com)
Copyright © 2015 Ronan Arraes Jardim Chagas (ronisbr@gmail.com)
Se você atualizar a partir de uma versão antiga para esta versão do openSUSE Leap, veja as notas de lançamento antigas aqui: http://en.opensuse.org/openSUSE:Release_Notes
1 Instalação #
1.1 Minimal System Installation #
In order to avoid some big recommended packages from getting
installed the pattern for minimal installations uses another
pattern that conflicts with the undesired packages. That pattern
can be removed after installation, it's called
patterns-openSUSE-minimal_base-conflicts
Note that the minimal installation has no firewall by
default. If you need one, install
SuSEfirewall2
1.2 UEFI—Unified Extensible Firmware Interface (interface unificada de firmware extensível) #
Antes de instalar o openSUSE em um sistema que inicia usando o UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), você é aconselhado a verificar por qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware recomenda e, se disponível, instalar tal atualização. Um Windows 8 pré-instalado é uma forte indicação que seu sistema inicia usando o UEFI.
Aviso: Alguns firmwares UEFI tem problemas que causam falhas se muitos dados são escritos na área de armazenamento do UEFI. Ninguém realmente sabe, entretanto, o que seria "muitos dados". O openSUSE minimiza o risco não escrevendo mais que o mínimo necessário para iniciar o SO. O mínimo significa dizer ao firmware UEFI sobre a localização do carregador de inicialização do openSUSE. Os recursos do Kernel Linux que usam a área de armazenamento UEFI para armazenar informações de falhas e inicializações (pstore
) foram desabilitados por padrão. Entretanto, é recomendável instalar qualquer atualização de firmware que o fabricante do hardware recomendar.
1.3 Partições UEFI, GPT e MS-DOS #
Junto com a especificação EFI/UEFI um novo estilo de particionamento chegou: GPT (GUID Partition Table - Tabela de Partição GUID). Este novo esquema usa identificadores únicos globais (valores de 128-bit exibidos em 32 dígitos hexadecimais) para identificar os dispositivos e tipos de partições.
Adicionalmente, a especificação UEFI também permite partições antigas MBR (MS-DOS). Os carregadores de inicialização do Linux (ELILO ou GRUB2) tentam gerar automaticamente um GUID para estas partições antigas e gravá-los no firmware. Tal GUID pode alterar frequentemente, causando uma reescrita no firmware. Uma reescrita consiste em duas operações diferentes: remover a entrada antiga e criar uma nova entrada que substitui a primeira.
Firmwares modernos têm um coletor de lixo que coleta entradas removidas e libera a memória reservada para entradas antigas. Um problema pode ocorrer quando um firmware problemático não coleta e libera estas entradas, isto pode levar a um sistema não inicializável.
O conserto é simples: converta a partição antiga MBR para a nova GPT para evitar este problema completamente.
2 Atualização do sistema #
2.1 Network Interface Names #
When upgrading a remote machine from openSUSE 13.2, make sure your network interfaces are named correctly.
openSUSE 13.2 used so-called predictable network interface names (for example,
enp5s0
), whereas Leap 42.1 uses persistent interface
names (eth0
). After upgrading and rebooting, the network
interface names may therefore change. This could lock you out of the
system. To avoid interfaces from being renamed, run the following
command for each of your network interfaces before you reboot the system:
/usr/lib/udev/udev-generate-persistent-rule -v -c enp5s0 -n enp5s0 -o /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
Replace enp5s0
with the name of your network interface.
3 Geral #
3.1 Non-Oss Repository #
After the installation the non-oss repository is disabled
Enable the openSUSE-Leap-42.1-Non-Oss
repository using
YaST or on the command line using zypper:
zypper mr -e repo-non-oss
4 Técnico #
4.1 Sistema de Impressão: Melhorias e Alterações Incompatíveis #
Versão do CUPS atualizada para 1.7
CUPS >= 1.6 possui importantes alterações incompatíveis quando comparado com versões do CUPS até 1.5.4, em particular relacionadas a impressão através da rede:
O versão padrão do protocolo IPP foi atualizada de 1.1 para 2.0. Antigos servidores IPP, como CUPS 1.3.x (por exemplo, no SLE 11), rejeitam requisições IPP 2.0 com "Bad Request" (veja http://www.cups.org/str.php?L4231 (http://www.cups.org/str.php?L4231) ). Adicionando '/version=1.1' à variável ServerName no arquivo client.conf (por exemplo, ServerName older.server.example.com/version=1.1) ou no valor da variável de ambiente CUPS_SERVER ou adicionando ao nome do servidor na opção '-h' (por exemplo, lpstat -h older.server.example.com/version=1.1 -p), a antiga versão protocolo IPP para servidores antigos será explicitamente utilizada.
O suporte ao CUPS Browsing não está mais disponível no CUPS, mas o novo pacote cups-filters provê o serviço cups-browsed que contém funcionalidades básicas do CUPS Browsing e Polling. O protocolo nativo no CUPS para descoberta automática de impressoras no cliente é agora o DNS-SD. Inicie o serviço cups-browsed no computador local para receber informações do CUPS Browsing tradicional dos servidores CUPS tradicionais. Para realizar o broadcast na rede da informação do CUPS Browsing tradicional de tal forma que os clientes CUPS remotos tradicionais possam recebê-la, configure a opção "BrowseLocalProtocols CUPS" no arquivo /etc/cups/cups-browsed.conf
e inicie o serviço cups-browsed.
Alguns filtros e back-ends de impressão foram removidos do CUPS, mas estão presentes no pacote cups-filters. Dessa forma, o pacote cups-filters é usualmente necessário (recomendado pelo RPM). No entanto, este pacote não é estritamente requerido.
The cupsd configuration directives are split into two files: cupsd.conf (can also be modified via HTTP PUT e.g. via cupsctl) and cups-files.conf (can only be modified manually by root) to have better default protection against misuse of privileges by normal users who have been specifically allowed by root to do cupsd configuration changes (see http://www.cups.org/str.php?L4223 (http://www.cups.org/str.php?L4223), CVE-2012-5519, and https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=789566 (https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=789566)).
Banners e a página de teste do CUPS não são mais suportados desde o CUPS >= 1.6. Os banners e a página de teste do pacote cups-filters devem ser utilizados. Os arquivos de banners do CUPS em /usr/share/cups/banners/
e a página de teste do CUPS em /usr/share/cups/data/testprint
(que também é um arquivo tipo banner) não são fornecidos mais pelo RPM do cups porque eles não funcionam mais desde o CUPS >= 1.6 (veja http://www.cups.org/str.php?L4120 (http://www.cups.org/str.php?L4120) ), uma vez em que não existe mais um filtro que pode converter esses arquivos de banner. Desde o CUPS >= 1.6, apenas os arquivos de banner e a página de teste no pacote cups-filters funcionam através do workflow do cups-filters PDF. Note que o pacote cups-filters também provê o filtro bannertopdf correspondente.
For details, see https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=735404 (https://bugzilla.opensuse.org/show_bug.cgi?id=735404).
PDF é o novo formato de impressão padrão
Existe uma tendência para a alteração do PostScript para o PDF como formato padrão dos trabalhos de impressão. Essa alteração é defendida pelo grupo OpenPrinting da Linux Foundation e pelo autor do CUPS.
Isso significa que os programas usualmente não produzem mais um PostScript como saída padrão para um comando de impressão, mas, ao invés disso, produzem um PDF.
Como consequência, o processamento padrão de como a saída produzida pelo comando de impressão nos programas é convertida para a "linguagem" que uma impressora particular aceita (o que é chamado de "CUPS filter chain") tem fundamentalmente sido alterada de um fluxo de trabalho baseado em PostScript para um fluxo de trabalho baseado em PDF.
Assim sendo, o padrão do CUPS no Linux (utilizando o CUPS mais o pacote cups-filter) é agora o processamento de trabalhos baseados em PDF, fazendo com que todo arquivo de entrada não-PDF seja convertido para PDF primeiro. As opções de gerenciamento de página são aplicadas por um filtro pdftopdf e o Ghostscript é executado com o PDF como entrada.
Com o PDF sendo o novo formato padrão para os trabalhos de impressão, as impressoras PostScript não podem mais imprimir a saída dos comandos de impressão das aplicações diretamente, de tal forma que um passo de conversão no fluxo de trabalho da impressão é necessário para converter PDF em PostScript. No entanto, também existem impressoras PostScript+PDF que podem imprimir ambos, PostScript e PDF, diretamente.
Para mais detalhes, veja a seção "Common printing data formats" do artigo "Concepts printing" no Wiki do SUSE em http://en.opensuse.org/Concepts_printing (http://en.opensuse.org/Concepts_printing) .
5 Diversos #
5.1 KDE and Network Authentication #
When using the KDE displaymanager SDDM with an authentication method that provides a high number of users SDDM becomes unusable. Additionally if the automounter is used SDDM may block for long time on startup trying to mount every user's home
Modify /etc/sddm.conf
to contain the following entries:
[Theme] Current=maldives [Users] MaximumUid=1002
See Bug 953778 (https://bugzilla.suse.com/show_bug.cgi?id=953778) for details.
6 Mais informações e comentários #
Leia os READMEs nos CDs.
Obtenha informação de changelog (log de alterações) detalhadas sobre um pacote em particular a partir do RPM:
rpm --changelog -qp <NOME_DO_ARQUIVO>.rpm
<NOME_DO_ARQUIVO>. é o nome do RPM.
Verifique o arquivo
ChangeLog
no nível superior do DVD para um log cronológico de todas as alterações feitas para os pacotes atualizados.Encontre mais informação no diretório
docu
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